Os cinco romances cinematográficos preferidos de Nicholas Sparks.


 Com mais um filme seu em cartaz nos Estados Unidos, perguntamos ao autor que teve sete romances adaptados para o cinema, quais seus filmes românticos preferidos.


Ghost (1990) 
"Você tem traição, sobrenatural, humor, emoção e - ainda assim - a história de amor é o mais importante na trama", diz o autor. "É uma história que mostra que o amor vai além da morte. O que você mais lembra, é claro, é a cena [no final] quando ela finalmente o revê e eles querem se tocar uma última vez, mas não podem. É de partir o coração."

Dirty Dancing (1987) 
Graças, em parte, à "extraordinária" performance de Patrick Swayze, o drama sensual que se passa em 1963, co-estrelando Jennifer Grey, é atemporal para Sparks e hábil ao abordar assuntos como o sexo e a gravidez indesejada. "Ele [o filme] remete à um tempo em que as coisas pareciam ser mais simples", disse Sparks. "E, mesmo assim, os personagens confrontavam questões reais."


Titanic (1997)
"Na maioria das vezes a história de amor fica em segundo plano em eventos históricos," disse o autor. Isso não acontece aqui. "Foi bem desenvolvido". O autor considera a luta de Jack e Rose pela sobrevivência como o elemento mais romântico do filme - acima até da famosa cena "Eu nunca deixarei você ir". "Você via o desespero dele à medida que o navio estava afundando. A verdade é que a única coisa que importa pra ele é salvá-la. São, provavelmente, os 15, 20 minutos do filme [que demostram] o que há de melhor no amor - o desejo de salvar a pessoa com quem você se importa."


Casablanca (1942)
"É um dos grandes clássicos do gênero. Filme fabuloso. A química entre Humphrey [Bogart] e Ingrid [Bergman] é surpreendente. É de certa forma a epítome de como uma boa história de amor deve ser. O personagem de Humphrey Bogart, Rick, tem os documentos que permitem que a mulher de seus sonhos e seu marido fujam em segurança, mas se ele entregar os papéis para ela, ficará sem a garota".


Pretty Woman (1990)
"É o moderno conto de fadas da Cinderela", diz Sparks sobre o filme que conta a história de um empresário (Richard Gere) que contrata uma prostituta (Julia Roberts) e acaba se apaixonando por ela. "Toca algo em nosso íntimo, o desejo de que alguém verá o bem dentro de nós e no final você poderá viver feliz para sempre - que o amor pode salvar ambos".

[Fonte: Entertainment Weekly - abril]



Achei essa reportagem no blog da Editora Arqueiro e precisava compartilhar com vocês, afinal, como sabem, sou fã de carteirinha de Nicholas Sparks.